quinta-feira, 28 de maio de 2009

Peças da Cia. Mestremundo no BANCO DE TEXTOS do SESC

Boas novas.

As peças teatrais do autor Ruy Jobim Neto foram convidadas pelo Zé Alex, da Gerência de Cultura, do Departamento Nacional do SESC (Rio) para comporem o acervo de seu BANCO DE TEXTOS.

As peças são enviadas por e-mail para a GEC, no Rio, e depois é enviado por correio o material referente a elas. Assim, desde peças como "Virgens à Deriva" e "Do Claustro", o infantil "Bem Longe da Traçalândia", além das mais recentes ("Lourenço", "Descasos Indeléveis para uma Noite em Si Bemol", entre outras) e mesmo as que fazem parte do blog Textos Curtos para Teatro já estão encaminhadas para o SESC Nacional. Duas mais antigas ("A Farsa dos Agudos" e "Bodas em Campos de Arroz") precisam ser digitalizadas para fazerem parte deste acervo.

"Do Claustro", escrita em 2007, é uma das peças que foram enviadas ao Banco de Textos do SESC


O projeto BANCO DE TEXTOS do SESC um ESPAÇO FÍSICO destinado à pesquisa e desenvolvimento das artes cênicas, voltado para os artistas, produtores, estudantes de artes cênicas, formadores de opinião e demais interessados nos estudos teatrais, habilitado como um lugar de excelência para a convivência da pesquisa e estudos coletivos servindo, ainda, para encontros destinados a leituras e oficinas de dramaturgia. O espaço conta, ainda, com acervo de peças teatrais, livros e todo o tipo de impresso sobre o ofício cênico e o trabalho dos profissionais de teatro, dança e circo, como também de revistas especializadas e publicações dirigidas.

O Banco de Textos é um suporte fundamental para o Desenvolvimento Artístico e Técnico e para as Apresentações Artísticas dentro dos Departamentos Regionais.

Assim, o SESC está firmando parcerias com alguns acervos de peças - como a da Biblioteca da UNIRIO - para ampliar e digitalizar o acervo dele.

Maiores informações sobre o BANCO DE TEXTOS pelo e-mail: zealexze@gmail.com , com Zé Alex, da Gerência de Cultura do SESC Nacional, Rio de Janeiro.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Novas Montagens do blog Textos Curtos

E que abram as cortinas...

Em breve noticiaremos aqui outra nova montagem de "Virgens à Deriva", novamente no Rio Grande do Sul (a primeira montagem gaúcha da peça foi em dezembro de 2007, em Santo Angelo, quando Juliani Borchardt dirigiu um grupo de atores num curso de Direção Teatral do qual ela era aluna).
A peça recentemente ganhou o segundo lugar num festival de cenas curtas em Manaus, tendo a atriz Marcélia Cartaxo na comissão julgadora. A direção da adaptação das portuguesinhas ficou a cargo de Zeudi Souza, um curta-metragista que tem um grupo teatral no Amazonas. Em abril, "Virgens" voltou a ser exibida em festivais, em Portugal, na montagem do Grupo Trupêgo, de António Almeida.

as atrizes Débora Aoni (esq.) e Vanessa Morelli (dir.) em "Sobre o Teu Corpo e Duvidei"

Além da volta de "Virgens", outras duas peças do blog Textos Curtos para Teatro serão montadas em junho: "Sobre o Teu Corpo e Duvidei" (que estreou em outubro de 2008, nas Satyrianas, em São Paulo, com Débora Aoni e Vanessa Morelli no elenco, sob direção de Ricardo Corrêa) e a inédita "As Águas se Juntam no Céu de Anis". Ambas serão montadas em Cuiabá, Mato Grosso, pela Cia. Vuer, de Frank Busatto.

Desejamos "merda" a todos!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

"Virgens à Deriva" continua remando em Portugal

"Tem um homem na praia!!!"

o grupo Trupêgo, em cena da montagem portuguesa de "Virgens à Deriva"

A montagem dirigida por António Almeida, do grupo Trupêgo, da cidade de Porto de Mós, em Portugal, continua remando com "Virgens à Deriva". A peça estreou naquelas praias de além-mar em dezembro de 2008. Eis as notícias que vêm diretamente do blog do grupo. Houve apresentações da peça curta em abril de 2009.

TEATRO ANDARILHO

FESTIVAL DE TEATRO ITINERANTE


Enquanto preparamos o novo trabalho para apresentar no Festival de Teatro de Porto de Mós, em Junho próximo, o nosso grupo vai uma vez mais integrar este festival de Teatro Itinerante, pelo nosso concelho.


Desta vez vamos a 17 de Abril pelas 21-00 horas á Casa do Povo de Calvaria, com as duas peças que temos montadas; “O Doido e a Morte” de Raul Brandão e “Virgens à deriva” de Ruy Jobim Neto.

Por fim, no dia 25 de Abril, igualmente ás 21-00 horas, apresentaremos de novo, com o Grupo de Teatro Amador do Juncal, a peça “ Virgens à deriva”, desta vez no Grupo Recreativo e Desportivo da Corredoura.

"É a glória!!"

sexta-feira, 15 de maio de 2009

A arte de BEM LONGE DA TRAÇALÂNDIA

Um pouco de arte conceitual da peça.

O cartaz (um esboço inicial).

a seguir, a arte-final.

O cartaz (ainda não-definitivo).

e abaixo, uma simpática incursão em outro idioma.

e abaixo, o cartaz em visual mais acabado.



Arte: Ruy Jobim Neto

quarta-feira, 13 de maio de 2009

BEM LONGE DA TRAÇALÂNDIA na Cia. Mestremundo

"Celto!"

Pois o infantil "Bem Longe da Traçalândia" agora faz parte oficialmente dos trabalhos cênicos da Cia. Mestremundo de Histórias.

Drusilla e seu vaga-lume Lanterninha

A conversa entre o diretor do espetáculo, Claudio Cabrera, e o autor do texto, Ruy Jobim Neto, na última sexta-feira, dia 8 de maio, tornou essa passagem tranquila e certa. Muda principalmente a equipe de produção da peça - essa, a grande diferença de lá para cá.


Do elenco original, continua a atriz curitibana Luana Nunes, nos papéis do pombo-correio Juvenal e do vilão, o perverso e malvado e maquiavélico e divertido Capitão Monóxido. Passa a integrar o elenco a atriz carioca Aline Carcellé (de "A Casa do Gaspar"), no papel da protagonista Drusilla, a traça perdida numa estante de livros, longe de sua terra natal, a Traçalândia.

Juvenal a bordo de seu mapa mundi

A peça fala de ecologia. Mas se utiliza do humor e de uma trama com altas doses de comédia. O diretor Claudio Cabrera foi o responsável pelo incremento de movimentação e alguns cortes necessários no texto.

A música foi criada por Fernando Porto. Na produção, está Gustavo Trofynno.

"Bem Longe" estreou no dia 28 de fevereiro no Teatro Coletivo (antigo Fábrica), em São Paulo, depois foi para o Festival de Curitiba, no Fringe 2009. A última apresentação com elenco antigo aconteceu na sala experimental das Oficinas Oswald de Andrade, em São Paulo.

A peça conta as confusões de Drusilla, uma traça-de-livros perdida numa estante suja e empoeirada, que se vê às voltas com o Sr. Monóxido, um tecnocrata militar de uma multinacional poluidora. Juntamente com seus amiguinhos, o pombo-correio Juvenal e o vagalume Lanterninha, a tracinha precisa avisar as crianças do mundo sobre poluição e meio ambiente enquanto ainda temos planeta Terra.



o cartaz da peça

A ênfase do texto está no planeta que as crianças de hoje irão herdar. A urgência é máxima, e enquanto este mesmo texto está sendo lido pelo internauta, quilômetros de toras de madeira na Amazônia estão sendo cortados e jogados nos rios ou na beira das estradas, bem como o rio Tietê está despejando no ar as espumas produzidas nas eclusas a partir de São Paulo.

O espetáculo em breve vai implantar o seu projeto "A Escola vai ao Teatro" e, devido ao seu tema ser urgente, também pode ser utilizado para apresentações para SESC, SESI, escolas e pode ser contratada por ONGs ambientais e empresas cujos produtos envolvam de alguma forma o meio ambiente. Para contato com a produção, falar com Gutto Trofynno, pelo e-mail: gustrotri@hotmail.com

Visite também o blog da peça, neste link.

Como diria o pombo-correio Juvenal...

"Celto!"